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Primeiro,
o povo judeu retornou com Moisés, depois de 400 anos no Egito. Depois,
Deus levantou Esdras, Zorobabel e Neemias para guiar o povo de volta,
após os exílios assírio e babilônio. O terceiro renascimento veio em
maio de 1948, quando o Estado de Israel nasceu depois de 1.900 anos de
dispersão.
O restabelecimento de Israel, historicamente único, não deveria
ser surpresa para nós porque Deus prometeu: a menos que o Sol, a Lua e
as estrelas desapareçam, o povo judeu vai permanecer uma nação (Jr
31.35-36).
Atravessar Israel hoje e ver como essa pequenina nação se
desenvolveu em uma sociedade moderna em pouco mais de meio século é uma
experiência tremenda. Israel tem uma economia em plena expansão e está
prosperando, enquanto a maioria dos países luta com dificuldades.
Certamente que está longe de ser perfeito. Porém, quando visito o país,
percebo a mão de Deus trabalhando, reconstruindo a nação judaica e
protegendo-a de seus inimigos. No decorrer dos anos, temos visto as
vitórias notáveis de Israel contra as disparidades do tamanho de Golias.
A genialidade israelense lidera o mundo em tecnologia e ciência, e sua
assistência humanitária não fica atrás de ninguém.
Infelizmente, nem todos vêem as coisas desse modo.
Recentemente, um amigo me contou que ficou incomodado quando ouviu um
dispensacionalista dizer: “A nação moderna de Israel não tem nenhum
significado profético”. Essa afirmativa evidencia o desafio que
enfrentamos ao ensinarmos profecias futuras.
Como uma pessoa sabe quando
uma profecia está sendo cumprida? Os dispenssacionalistas não questionam
o direito que Israel tem de existir, mas alguns duvidam se a nação
moderna é aquela através da qual Deus vai cumprir Suas profecias. Em
outras palavras, será possível que a nação judaica venha a ser exilada
novamente?
Fonte: http://www.chamada.com.br/